O conhecimento gerado com as pesquisas científicas pode e deve ser compartilhado com toda a sociedade. Por isso, a participação em atividades de divulgação e o desenvolvimento de materiais interativos é um dos focos do GeoHereditas e tem como objetivo contribuir para a democratização das informações e para a inclusão da geociências em atividades educativas e turísticas que promovam a sustentabilidade.
Grupo da USP elenca mais de 50 formações geológicas de interesse turístico e divulga material em redes sociais.
Livro de pesquisadora do Instituto de Geociências da USP conta a história geológica do Estado por meio de locais abertos para visitação; leitores podem interagir com mapa geológico.
Neste vídeo, a geógrafa e doutoranda em geociências Eliana Mazzucato explica o que são geossítios e como eles nos ajudam a entender as mudanças climáticas.
Entenda os diferentes termos associados à conservação da parte abiótica da natureza e como a participação de comunidades locais nos ajuda a interpretar fenômenos e encontrar soluções.
Há mais de 20 anos o Programa Biota/Fapesp tem procurado tornar familiar o conceito de biodiversidade em sua amplitude. Compreender os processos mantenedores e de recuperação da biodiversidade passam, também, pela compreensão das interações não apenas entre os seres vivos que habitam o planeta mas desses com os diferentes componentes que formam nossos sistemas. A geodiversidade é um desses componentes e tem ganhado cada vez mais evidência no debate sobre conservação ambiental e serviços ecossistêmicos.
Entre as 169 áreas com alta diversidade de rochas, estruturas geológicas e formas de relevo reconhecidas internacionalmente, apenas uma está no Brasil. É o chamado geoparque do Araripe, que se espraia em 3,4 mil quilômetros quadrados (km2) de seis municípios cearenses e abriga florestas petrificadas e abundantes fósseis de plantas e animais com até 150 milhões de anos. Geoparques são áreas com pontos de interesse geológico, os chamados geossítios, e atrativos arqueológicos, culturais e educacionais.
Criado em 1961, o Parque Estadual do Jaraguá é uma das mais importantes unidades de conservação do Estado de São Paulo. Além de englobar o ponto mais alto do município de São Paulo, o Pico do Jaraguá, a área abriga um dos últimos remanescentes da Mata Atlântica de todo o Estado. Você sabia que é possível visitar a região sem sair de casa?
O tour foi organizado pelo GeoHereditas, Núcleo de Apoio à Pesquisa Patrimônio Geológico e Geoturismo, do Instituto de Geociências (IGc) da USP. O projeto foi desenvolvido pelo aluno da graduação em Geologia Lorenzzo Cassaro, sob a orientação da professora do IGc Eliane Aparecida Del Lama.
A primeira atividade de quem busca um turismo guiado em ambientes naturais é a procura por mapas e roteiros que, com o auxílio de guias turísticos, possam orientar o melhor trajeto para o passeio.
Em uma antiga pedreira do interior paulista encontram-se rochas com cerca de 280 milhões de anos, indícios de que aquela região já esteve coberta por gelo em um passado longínquo.
Pesquisadores do GeoHereditas finalizaram a primeira etapa do inventário do patrimônio geológico do Estado de São Paulo. O levantamento, que ocorreu entre os anos de 2013 e 2015, resultou em um grande mapa interativo geológico.
Pesquisadores do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Patrimônio Geológico e Geoturismo (GeoHereditas) finalizaram a primeira etapa do inventário do patrimônio geológico do Estado de São Paulo.
Em vez de simplesmente conhecer monumentos clássicos do centro velho da cidade, como Catedral Metropolitana e Teatro Municipal, o tour traz a perspectiva geológica dos prédios ao observar as pedras que os formam.
A iniciativa se destina a popularizar a Geociência. O passeio é dia 13, é gratuito, e a concentração será na frente do Pátio do Colégio, próximo à estação da Sé, às 10h.
No dia 13 de julho, em São Paulo, um grupo do Instituto de Geociências (IGc) da USP organiza um roteiro turístico diferenciado: conhecer as pedras que construíram a cidade.
Imagine você conhecer as estruturas geológicas do Estado de São Paulo e ao mesmo tempo trilhas turísticas do litoral Norte durante um passeio virtual. Essa é a possibilidade que oferece o Webmap, uma ferramenta desenvolvida pelo grupo Geohereditas, um Núcleo de Apoio à Pesquisa em Patrimônio Geológico e Geoturismo da USP.
A exposição “Areias do Mundo” conta com um acervo de 22 amostras coletadas em diversas regiões do Brasil e do mundo, por exemplo, Ilha Bela, Lençóis Maranhenses, Antártica e Japão. Na exposição é possível observar características dos grãos, tais como cor, forma, brilho. A visita guiada permite o visitante discutir os processos naturais responsáveis para formação destes materiais, a partir de observação e manipulação de amostras na mesa de intemperismo e maquetes do Litoral de São Paulo, além de poder localizar o ponto de coleta a partir da leitura de código QRcode (app gratuito disponível para uso no celular) disponível nas fotos da exposição.
O objetivo da exposição é divulgar as Geociências a partir da observação de areias de várias regiões do Brasil e do mundo, a exemplo dos Lençóis Maranhenses, Litoral Norte de São Paulo, Marrocos, Antártica, Chile, Tailândia, Japão, Havaí, entre outros lugares. A ideia central é conhecer o ciclo da natureza e a história de cada lugar do planeta por meio da análise das características dos grãos de areia.
Especialistas identificam 142 lugares de importância geológica em 81 municípios do estado de São Paulo
Fernanda Coyado Reverte, em seu doutorado em andamento no Instituto de Geociências da USP, realizou o inventário do patrimônio geológico de valor científico da Bacia de Taubaté, em São Paulo, para quantificar o grau de vulnerabilidade dos geossítios da área.
Em um projeto desenvolvido na disciplina de Recursos Didáticos do curso de Licenciatura em Geociências, a pesquisadora Fernanda Coyado Reverte, atualmente doutoranda do Instituto de Geociências da USP, propôs um recurso alternativo para facilitar o ensino de Geologia para crianças do ensino básico e fundamental.
Ecossistemas Costeiros completa 20 anos de educação ambiental para alunos da rede pública e formação de monitores
Rochas carregam marcas de eventos ocorridos há milhões de anos e são fonte de informação para entender melhor diversos fenômenos geológicos. As formações rochosas do litoral do estado de São Paulo, em específico de Ilhabela, contam uma história particularmente relevante: a da evolução do supercontinente Gondwana, que culminou na separação da América da Sul da África.
O litoral norte do estado de São Paulo abriga importante remanescente da Mata Atlântica, e com ela vasta diversidade biológica e geológica. Por meio de estudos em campo e da sociedade em torno do território, o Núcleo de Apoio a Pesquisa GeoHereditas ― programa de pós-graduação do Instituto de Geociências (IGc) da USP ― busca definir e aplicar estratégias de geoconservação no local a fim de preservar aspectos geológicos que muito podem dizer sobre a evolução da Terra.
Até o fim das férias escolares, Areias do Mundo, idealizada por Christine Bourotte, do Instituto de Geociências (IGc) da USP, reúne amostras de areias das mais variadas regiões no Parque de Ciência e Tecnologia da USP (Parque CienTec). Os sedimentos vêm de locais como Egito, Japão, México, Brasil e até Antártida. As representantes nacionais foram extraídas dos Lençóis Maranhenses e do litoral paulista, compondo um mapa de norte a sul da costa estadual.
Poucas sensações são tão inesquecíveis quanto colocar os pés na areia da praia. Essas partículas, que são o resultado da erosão das rochas ocorrida durante milhares de anos, possuem características próprias de cada região onde são encontradas. Foscas, brilhantes, redondas ou em formato de estrelas, as Areias do Mundo estão no Parque de Ciência e Tecnologia (Cientec) da USP até o dia 29 de julho, “para nunca mais ver areia com os mesmos olhos”, como diz a professora Christine Bourotte, do Instituto de Geociências (IGc) da USP, curadora da mostra.
Visando identificar e preservar o patrimônio geológico natural, pesquisadores instituíram metodologia inédita na América Latina.
O professor Marcelo Vilela de Almeida faz um mapeamento das atrações turísticas do Brasil e aborda a questão do mercado de trabalho no programa Abrace uma Carreira, da Rádio USP
Após receber os holofotes mundiais durante da Copa do Mundo de 2014, a zona leste da capital quer mostrar que tem mais pontos interessantes além da Arena Corinthians.
No estúdio da Rádio USP, a pesquisadora Eliane Del Lama, professora do Instituto de Geociências da USP, apresenta um roteiro geoturístico do centro histórico de São Paulo, que conta de onde vieram os tipos de rochas utilizados em prédios e monumentos construídos entre o final do século XIX e início do século XX. Com 19 pontos de visitação ao longo de 6,5 quilômetros, o trajeto pode ser feito a pé ou de metrô.
A geóloga Eliane Del Lama deseja revelar ao visitante interessado em conhecer um pouco das origens de São Paulo algo além dos prédios e monumentos que retratam parte dos 461 anos da maior metrópole da América do Sul. Em parceria com outros quatro pesquisadores, ela elaborou um roteiro do centro antigo da cidade no qual chama a atenção para os tipos de rochas mais usados na construção e na ornamentação de edifícios e obras de arte que integram o que Eliane chama de patrimônio geológico construído paulistano.
Em São Paulo, a observação das rochas presentes em prédios e monumentos do Centro Histórico permite não só a percepção de suas variadas colorações, texturas e padrões, como também de aspectos da história.
Alunos de pós-graduação do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Patrimônio Geológico e Geoturismo (GeoHereditas) da USP, orientados pela professora Eliane Aparecida Del Lama, se dedicam a avaliar a situação das rochas das esculturas e edifícios mais famosos de São Paulo através de métodos não destrutivos. Ou seja: vale tudo, menos tirar pedaço.
Após quatro anos de estudos no litoral norte de São Paulo, projeto do Instituto de Geociências (IGc/USP) instalará 12 painéis interpretativos em municípios da região até o final deste ano, com objetivo de divulgar sua história geológica.
Pesquisadora teve que adaptar métodos ao estudar geossítios em São Sebastião e propôs maneiras de divulgação turística.
Em busca da valorização e proteção do meio ambiente a partir do conhecimento das geociências, o Núcleo de Apoio à Pesquisa em Patrimônio Geológico e Geoturismo (Geohereditas) criou o projeto “Areias do Litoral Norte de São Paulo”. A pesquisa, que também envolveu a Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) e o Instituto de Geociências (IGc), ambos da USP, buscou sensibilizar a população sobre a beleza da natureza que não é visível a olho nu e trazer um maior conhecimento sobre o funcionamento do planeta.
Pesquisa analisa impactos naturais e humanos no imponente templo religioso localizado no centro de São Paulo.
Conhecer o patrimônio geológico é essencial para preservá-lo. Com isso em mente, Eliane Aparecida Del Lama, professora do Instituto de Geociências (IGc/USP), conduz projeto de pesquisa voltado à aplicação da mineralogia na herança cultural. De 2004 até hoje, já foram feitos quase 20 estudos com foco principal em caracterizar o estado de conservação de monumentos históricos na cidade de São Paulo e promover sua divulgação.
O Instituto de Biociências (IB) da USP realizou entre os dias 26 de julho e 2 de agosto o curso BIB-450 – Princípios e técnicas de educação ambiental aplicados à atividade de caminhada em trilha e montanhismo em unidades de conservação. Em sua 17ª edição, a capacitação, que aconteceu no Parque CienTec, reuniu 50 participantes e abordou aspectos conceituais e aplicados, visando a otimização deste importante instrumento de educação ambiental.
Com o intuito de cadastrar, preservar e divulgar os locais com importância geológica no litoral norte de São Paulo, a pesquisa realizada pela professora Maria da Glória Motta Garcia do Instituto de Geociências, propõe realizar um inventário do patrimônio geológico da região. “A função do inventário na verdade é identificar locais com relevância geológica e, a partir destes, definir prioridades para a aplicação de estratégias de geoconservação. A ideia também é incluir dentre as atrações turísticas da região monumentos e feições geológicos, num amplo plano geoturístico”, explicou a pesquisadora.
Preservar e divulgar o patrimônio geológico da cidade de São Paulo, esse é um dos objetivos da pesquisa realizada pela professora Eliane Del Lama, do Instituto de Geociências. Para tanto, a professora realiza análises com métodos não destrutivos para verificar a sanidade de pedras constituintes dos monumentos de São Paulo. “O objetivo é descobrir as melhores formas de conservação dessas rochas, para que o projeto de restauro possa saber o que está causando esse problema, e também a melhor forma de reparo”, explicou a professora.
O primeiro passo para preservar o patrimônio ambiental é conhecê-lo. Com isso em mente, um grupo de pesquisa do Instituto de Geociências (IGc) da USP está coordenando um projeto que visa catalogar, explicar e divulgar o patrimônio geológico do litoral norte de São Paulo.
Conhecimento adquirido já será utilizado em monitoria especial programada para o Dia da Terra, celebrado em abril. Próxima unidade a receber o curso será o Parque Estadual Ilhabela
Nos passeios tradicionais de mergulho, a principal atração é a variedade de peixes. Porém, um projeto para visitantes do Parque Estadual da Ilha Anchieta, em Ubatuba (SP), oferece trilhas subaquáticas gratuitas onde o foco são lições sobre o ecossistema que permite essa biodiversidade e a importância da conservação no ambiente marinho.
No texto a seguir, professores da USP e da Universidade de Magallanes destacam os objetivos da parceria entre as duas instituições em projeto voltado para a preservação da Reserva da Biosfera de Cabo de Hornos, no extremo sul do Chile, que inclui a floresta mais austral do mundo.
Com pesquisa iniciada no fim do ano passado, a professora Maria da Glória Motta, do Instituto de Geociências (IGC), busca através do geoturismo e da conservação do patrimônio geológico, no litoral norte do estado de São Paulo, uma maior divulgação da geologia.
Há mais de dez anos, o Projeto Trilha Aquática organiza atividades de mergulho, trilhas, visitas a ecossistemas costeiros e palestras de alfabetização ecológica para turistas e residentes do litoral norte paulista. O Projeto conta com o apoio de monitores formados pelo Instituto de Biociências (IB) e com a infraestrutura e o apoio logístico do Centro de Biologia Marinha (Cebimar).
Em uma antiga pedreira do interior paulista encontram-se rochas com cerca de 280 milhões de anos, indícios de que aquela região já esteve coberta por gelo em um passado longínquo.
Pesquisadores do GeoHereditas finalizaram a primeira etapa do inventário do patrimônio geológico do Estado de São Paulo. O levantamento, que ocorreu entre os anos de 2013 e 2015, resultou em um grande mapa interativo geológico.
Pesquisadores do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Patrimônio Geológico e Geoturismo (GeoHereditas) finalizaram a primeira etapa do inventário do patrimônio geológico do Estado de São Paulo.
Em vez de simplesmente conhecer monumentos clássicos do centro velho da cidade, como Catedral Metropolitana e Teatro Municipal, o tour traz a perspectiva geológica dos prédios ao observar as pedras que os formam.
A iniciativa se destina a popularizar a Geociência. O passeio é dia 13, é gratuito, e a concentração será na frente do Pátio do Colégio, próximo à estação da Sé, às 10h.
No dia 13 de julho, em São Paulo, um grupo do Instituto de Geociências (IGc) da USP organiza um roteiro turístico diferenciado: conhecer as pedras que construíram a cidade.
Imagine você conhecer as estruturas geológicas do Estado de São Paulo e ao mesmo tempo trilhas turísticas do litoral Norte durante um passeio virtual. Essa é a possibilidade que oferece o Webmap, uma ferramenta desenvolvida pelo grupo Geohereditas, um Núcleo de Apoio à Pesquisa em Patrimônio Geológico e Geoturismo da USP.
A exposição “Areias do Mundo” conta com um acervo de 22 amostras coletadas em diversas regiões do Brasil e do mundo, por exemplo, Ilha Bela, Lençóis Maranhenses, Antártica e Japão. Na exposição é possível observar características dos grãos, tais como cor, forma, brilho. A visita guiada permite o visitante discutir os processos naturais responsáveis para formação destes materiais, a partir de observação e manipulação de amostras na mesa de intemperismo e maquetes do Litoral de São Paulo, além de poder localizar o ponto de coleta a partir da leitura de código QRcode (app gratuito disponível para uso no celular) disponível nas fotos da exposição.
O objetivo da exposição é divulgar as Geociências a partir da observação de areias de várias regiões do Brasil e do mundo, a exemplo dos Lençóis Maranhenses, Litoral Norte de São Paulo, Marrocos, Antártica, Chile, Tailândia, Japão, Havaí, entre outros lugares. A ideia central é conhecer o ciclo da natureza e a história de cada lugar do planeta por meio da análise das características dos grãos de areia.
Especialistas identificam 142 lugares de importância geológica em 81 municípios do estado de São Paulo
Fernanda Coyado Reverte, em seu doutorado em andamento no Instituto de Geociências da USP, realizou o inventário do patrimônio geológico de valor científico da Bacia de Taubaté, em São Paulo, para quantificar o grau de vulnerabilidade dos geossítios da área.
Em um projeto desenvolvido na disciplina de Recursos Didáticos do curso de Licenciatura em Geociências, a pesquisadora Fernanda Coyado Reverte, atualmente doutoranda do Instituto de Geociências da USP, propôs um recurso alternativo para facilitar o ensino de Geologia para crianças do ensino básico e fundamental.
Ecossistemas Costeiros completa 20 anos de educação ambiental para alunos da rede pública e formação de monitores
Rochas carregam marcas de eventos ocorridos há milhões de anos e são fonte de informação para entender melhor diversos fenômenos geológicos. As formações rochosas do litoral do estado de São Paulo, em específico de Ilhabela, contam uma história particularmente relevante: a da evolução do supercontinente Gondwana, que culminou na separação da América da Sul da África.
O litoral norte do estado de São Paulo abriga importante remanescente da Mata Atlântica, e com ela vasta diversidade biológica e geológica. Por meio de estudos em campo e da sociedade em torno do território, o Núcleo de Apoio a Pesquisa GeoHereditas ― programa de pós-graduação do Instituto de Geociências (IGc) da USP ― busca definir e aplicar estratégias de geoconservação no local a fim de preservar aspectos geológicos que muito podem dizer sobre a evolução da Terra.
Até o fim das férias escolares, Areias do Mundo, idealizada por Christine Bourotte, do Instituto de Geociências (IGc) da USP, reúne amostras de areias das mais variadas regiões no Parque de Ciência e Tecnologia da USP (Parque CienTec). Os sedimentos vêm de locais como Egito, Japão, México, Brasil e até Antártida. As representantes nacionais foram extraídas dos Lençóis Maranhenses e do litoral paulista, compondo um mapa de norte a sul da costa estadual.
Poucas sensações são tão inesquecíveis quanto colocar os pés na areia da praia. Essas partículas, que são o resultado da erosão das rochas ocorrida durante milhares de anos, possuem características próprias de cada região onde são encontradas. Foscas, brilhantes, redondas ou em formato de estrelas, as Areias do Mundo estão no Parque de Ciência e Tecnologia (Cientec) da USP até o dia 29 de julho, “para nunca mais ver areia com os mesmos olhos”, como diz a professora Christine Bourotte, do Instituto de Geociências (IGc) da USP, curadora da mostra.
Visando identificar e preservar o patrimônio geológico natural, pesquisadores instituíram metodologia inédita na América Latina.
O professor Marcelo Vilela de Almeida faz um mapeamento das atrações turísticas do Brasil e aborda a questão do mercado de trabalho no programa Abrace uma Carreira, da Rádio USP
Após receber os holofotes mundiais durante da Copa do Mundo de 2014, a zona leste da capital quer mostrar que tem mais pontos interessantes além da Arena Corinthians.
No estúdio da Rádio USP, a pesquisadora Eliane Del Lama, professora do Instituto de Geociências da USP, apresenta um roteiro geoturístico do centro histórico de São Paulo, que conta de onde vieram os tipos de rochas utilizados em prédios e monumentos construídos entre o final do século XIX e início do século XX. Com 19 pontos de visitação ao longo de 6,5 quilômetros, o trajeto pode ser feito a pé ou de metrô.
A geóloga Eliane Del Lama deseja revelar ao visitante interessado em conhecer um pouco das origens de São Paulo algo além dos prédios e monumentos que retratam parte dos 461 anos da maior metrópole da América do Sul. Em parceria com outros quatro pesquisadores, ela elaborou um roteiro do centro antigo da cidade no qual chama a atenção para os tipos de rochas mais usados na construção e na ornamentação de edifícios e obras de arte que integram o que Eliane chama de patrimônio geológico construído paulistano.
Em São Paulo, a observação das rochas presentes em prédios e monumentos do Centro Histórico permite não só a percepção de suas variadas colorações, texturas e padrões, como também de aspectos da história.
Alunos de pós-graduação do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Patrimônio Geológico e Geoturismo (GeoHereditas) da USP, orientados pela professora Eliane Aparecida Del Lama, se dedicam a avaliar a situação das rochas das esculturas e edifícios mais famosos de São Paulo através de métodos não destrutivos. Ou seja: vale tudo, menos tirar pedaço.
Após quatro anos de estudos no litoral norte de São Paulo, projeto do Instituto de Geociências (IGc/USP) instalará 12 painéis interpretativos em municípios da região até o final deste ano, com objetivo de divulgar sua história geológica.
Pesquisadora teve que adaptar métodos ao estudar geossítios em São Sebastião e propôs maneiras de divulgação turística.
Em busca da valorização e proteção do meio ambiente a partir do conhecimento das geociências, o Núcleo de Apoio à Pesquisa em Patrimônio Geológico e Geoturismo (Geohereditas) criou o projeto “Areias do Litoral Norte de São Paulo”. A pesquisa, que também envolveu a Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) e o Instituto de Geociências (IGc), ambos da USP, buscou sensibilizar a população sobre a beleza da natureza que não é visível a olho nu e trazer um maior conhecimento sobre o funcionamento do planeta.
Pesquisa analisa impactos naturais e humanos no imponente templo religioso localizado no centro de São Paulo.
Conhecer o patrimônio geológico é essencial para preservá-lo. Com isso em mente, Eliane Aparecida Del Lama, professora do Instituto de Geociências (IGc/USP), conduz projeto de pesquisa voltado à aplicação da mineralogia na herança cultural. De 2004 até hoje, já foram feitos quase 20 estudos com foco principal em caracterizar o estado de conservação de monumentos históricos na cidade de São Paulo e promover sua divulgação.
O Instituto de Biociências (IB) da USP realizou entre os dias 26 de julho e 2 de agosto o curso BIB-450 – Princípios e técnicas de educação ambiental aplicados à atividade de caminhada em trilha e montanhismo em unidades de conservação. Em sua 17ª edição, a capacitação, que aconteceu no Parque CienTec, reuniu 50 participantes e abordou aspectos conceituais e aplicados, visando a otimização deste importante instrumento de educação ambiental.
Com o intuito de cadastrar, preservar e divulgar os locais com importância geológica no litoral norte de São Paulo, a pesquisa realizada pela professora Maria da Glória Motta Garcia do Instituto de Geociências, propõe realizar um inventário do patrimônio geológico da região. “A função do inventário na verdade é identificar locais com relevância geológica e, a partir destes, definir prioridades para a aplicação de estratégias de geoconservação. A ideia também é incluir dentre as atrações turísticas da região monumentos e feições geológicos, num amplo plano geoturístico”, explicou a pesquisadora.
Preservar e divulgar o patrimônio geológico da cidade de São Paulo, esse é um dos objetivos da pesquisa realizada pela professora Eliane Del Lama, do Instituto de Geociências. Para tanto, a professora realiza análises com métodos não destrutivos para verificar a sanidade de pedras constituintes dos monumentos de São Paulo. “O objetivo é descobrir as melhores formas de conservação dessas rochas, para que o projeto de restauro possa saber o que está causando esse problema, e também a melhor forma de reparo”, explicou a professora.
O primeiro passo para preservar o patrimônio ambiental é conhecê-lo. Com isso em mente, um grupo de pesquisa do Instituto de Geociências (IGc) da USP está coordenando um projeto que visa catalogar, explicar e divulgar o patrimônio geológico do litoral norte de São Paulo.
Conhecimento adquirido já será utilizado em monitoria especial programada para o Dia da Terra, celebrado em abril. Próxima unidade a receber o curso será o Parque Estadual Ilhabela
Nos passeios tradicionais de mergulho, a principal atração é a variedade de peixes. Porém, um projeto para visitantes do Parque Estadual da Ilha Anchieta, em Ubatuba (SP), oferece trilhas subaquáticas gratuitas onde o foco são lições sobre o ecossistema que permite essa biodiversidade e a importância da conservação no ambiente marinho.
No texto a seguir, professores da USP e da Universidade de Magallanes destacam os objetivos da parceria entre as duas instituições em projeto voltado para a preservação da Reserva da Biosfera de Cabo de Hornos, no extremo sul do Chile, que inclui a floresta mais austral do mundo.
Com pesquisa iniciada no fim do ano passado, a professora Maria da Glória Motta, do Instituto de Geociências (IGC), busca através do geoturismo e da conservação do patrimônio geológico, no litoral norte do estado de São Paulo, uma maior divulgação da geologia.
Há mais de dez anos, o Projeto Trilha Aquática organiza atividades de mergulho, trilhas, visitas a ecossistemas costeiros e palestras de alfabetização ecológica para turistas e residentes do litoral norte paulista. O Projeto conta com o apoio de monitores formados pelo Instituto de Biociências (IB) e com a infraestrutura e o apoio logístico do Centro de Biologia Marinha (Cebimar).